O empresário e fundador, Aldo Vendramin, apresenta que cooperativas agrícolas ocupam um espaço estratégico no agronegócio, conectando pequenos, médios e grandes produtores a mercados mais robustos, serviços especializados e melhores condições de negociação. Neste caso, governança e desempenho caminham juntos: cooperativas bem estruturadas, transparentes e focadas em resultados conseguem entregar mais valor aos cooperados e se manter competitivas em cenários desafiadores.
Neste artigo, tenha 7 técnicas que podem fortalecer a governança dentro da sua produção e fazer você se sobressair no mercado. Confira a seguir!
O papel das cooperativas agrícolas na competitividade do produtor
Em um ambiente marcado por oscilações de preços, exigências regulatórias crescentes e necessidade de investimentos em tecnologia, a cooperativa se torna uma parceira fundamental. Conforme explica o senhor Aldo Vendramin, ela funciona como uma ponte entre o campo e o mercado, oferecendo acesso a insumos, assistência técnica, crédito, logística e canais de comercialização que, isoladamente, muitos produtores não conseguiriam alcançar.
Além de ganhos econômicos, as cooperativas agrícolas também promovem organização social e fortalecimento regional. Ao reunir produtores em torno de objetivos comuns, criam-se condições para planejamento mais consistente, compartilhamento de conhecimento e defesa de interesses diante de compradores, instituições financeiras e formuladores de políticas públicas. Esse conjunto de fatores aumenta a capacidade de reação frente a crises e mudanças estruturais.

No entanto, o potencial de uma cooperativa só se concretiza plenamente quando a governança é tratada com seriedade. Estruturas frágeis de decisão, falta de transparência em resultados e ausência de planejamento estratégico podem comprometer a confiança dos cooperados e limitar a capacidade de investimento.
Governança como diferencial estratégico nas cooperativas agrícolas
A governança, no contexto das cooperativas, envolve a forma como decisões são tomadas, como as responsabilidades são distribuídas e como as informações circulam entre diretoria, conselhos, colaboradores e cooperados. Uma boa governança não é sinônimo de burocracia, mas de clareza, equilíbrio de poderes e alinhamento entre interesses individuais e coletivos.
Quando a governança é robusta, as regras de participação ficam claras, o papel dos órgãos de controle é respeitado e a prestação de contas se torna permanente. Isso favorece a confiança dos cooperados, que passam a enxergar na cooperativa uma instituição profissional, com critérios técnicos para investimentos, distribuição de sobras e definição de prioridades. A confiança é um ativo intangível, mas essencial para que os produtores se mantenham engajados e dispostos a investir no crescimento da organização.
Além disso, a governança sólida facilita o acesso a novas parcerias, financiamentos e certificações. Instituições financeiras, compradores e organismos de certificação têm maior segurança ao negociar com uma cooperativa que demonstra organização, indicadores acompanhados e processos bem definidos. Assim como destaca o senhor Aldo Vendramin, esse diferencial pode abrir portas para projetos de longo prazo, ampliação de mercado e incorporação de práticas sustentáveis com maior consistência.
7 técnicas para fortalecer governança e desempenho em cooperativas agrícolas
Ao traduzir conceitos de governança para o dia a dia, torna-se necessário adotar técnicas práticas, capazes de melhorar a gestão e o desempenho sem afastar a cooperativa de sua essência participativa. A seguir, sete caminhos que Aldo Vendramin considera fundamentais para essa consolidação:
- Definir claramente a estrutura de governança e responsabilidades: Ter estatutos atualizados, regimentos internos claros e organogramas bem definidos evita sobreposição de funções e conflitos de interesse. Quando cada instância, assembleia, conselho de administração, conselho fiscal e diretoria executiva, sabe exatamente seu papel, as decisões fluem com mais segurança e previsibilidade.
- Implantar rotinas de prestação de contas e transparência: Demonstrativos financeiros periódicos, relatórios de atividades e canais de comunicação acessíveis aos cooperados fortalecem a confiança. Transparência sobre resultados, investimentos e critérios de distribuição de sobras ajuda a reduzir rumores e incertezas, além de aproximar a gestão da base produtora.
- Adotar planejamento estratégico com metas e indicadores: Cooperativas que definem objetivos de médio e longo prazo, acompanhados de metas claras e indicadores de desempenho, conseguem direcionar melhor seus recursos. Conforme ressalta Aldo Vendramin, esse planejamento deve considerar crescimento, investimentos, sustentabilidade, qualificação da equipe e necessidades dos cooperados.
- Profissionalizar a gestão sem perder a identidade cooperativa: Contratar gestores com formação técnica, investir em capacitação e adotar ferramentas de gestão não significa “corporativizar” a cooperativa, mas sim torná-la mais eficiente. A chave é equilibrar profissionalização com participação, mantendo os cooperados como protagonistas das grandes decisões.
- Fortalecer canais de comunicação com os cooperados: Reuniões periódicas, boletins informativos, aplicativos, grupos organizados e visitas técnicas são instrumentos para ouvir demandas, esclarecer dúvidas e compartilhar resultados. Uma comunicação ativa evita distanciamento entre gestão e base, e dá voz aos produtores nas discussões sobre rumos da cooperativa.
@aldovendramin
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- Investir em controles internos e gestão de riscos: Processos bem documentados, normas de compliance, políticas de crédito e mecanismos de controle interno reduzem riscos financeiros, operacionais e reputacionais. Essa disciplina é essencial para preservar a saúde da cooperativa e garantir solidez em negociações complexas.
- Incorporar sustentabilidade e inovação como eixos permanentes: Adotar práticas ambientais responsáveis, buscar certificações, fomentar tecnologias de produção e digitalização de serviços aumenta o valor oferecido ao cooperado. Cooperativas que se antecipam às tendências de mercado e regulatórias tendem a conquistar melhores margens e novos espaços comerciais.
Construindo uma cultura de melhoria contínua nas cooperativas
Mais do que implementar técnicas isoladas, o desafio é criar uma cultura de melhoria contínua. Isso significa rever processos, aprender com resultados, corrigir rotas e estimular a participação ativa dos cooperados na construção do futuro da organização. Na visão de Aldo Vendramin, essa cultura nasce do exemplo: quando a liderança demonstra compromisso com transparência, profissionalismo e foco no desenvolvimento da base, os demais atores tendem a seguir na mesma direção.
A capacitação de cooperados e colaboradores também é peça-chave. Programas de formação em gestão, finanças, governança, sustentabilidade e tecnologia ajudam a qualificar o debate interno e ampliar a capacidade de tomada de decisão. Cooperativas que investem em conhecimento constroem uma base mais preparada para lidar com mudanças de mercado, exigências legais e demandas de consumidores.
Por fim, fortalecer governança e desempenho não é um projeto com prazo de término, mas um processo permanente. Ao adotar essas sete técnicas de forma consistente, as cooperativas agrícolas aumentam sua resiliência, ampliam sua competitividade e entregam mais valor aos seus associados. Conforme considera o senhor Aldo Vendramin, tornam-se referências em organização, transparência e capacidade de gerar resultados sustentáveis para o campo e para toda a cadeia do agronegócio.
Autor: Rodis Gonçalves Bitencurt

