“O Auto da Barca do Inferno” é uma peça teatral escrita por Gil Vicente no século XVI, durante o período do Renascimento em Portugal. A obra é uma sátira moral que retrata a jornada de diversas personagens após a morte, quando são julgadas por suas ações terrenas e enviadas para o céu ou o inferno.
A peça começa com a chegada de um Diabo e um Anjo, representantes da Barca do Inferno e da Barca do Céu, respectivamente, que aguardam a chegada das almas para o julgamento. À medida que as personagens aparecem, elas representam diferentes segmentos da sociedade da época, como o Fidalgo, o Onzeneiro, o Sapateiro, a Alcoviteira, o Judeu e muitos outros.
Cada personagem é submetida a um interrogatório pelo Diabo e pelo Anjo, que revelam as suas virtudes e pecados. As almas são então direcionadas para a barca que corresponde às suas ações na vida. As personagens que se mostram hipócritas e corruptas são enviadas para o inferno, enquanto as que demonstram arrependimento e boas ações são conduzidas ao céu.
“O Auto da Barca do Inferno” é uma peça teatral escrita por Gil Vicente no século XVI, durante o período do Renascimento em Portugal. A obra é uma sátira moral que retrata a jornada de diversas personagens após a morte, quando são julgadas por suas ações terrenas e enviadas para o céu ou o inferno.
A peça começa com a chegada de um Diabo e um Anjo, representantes da Barca do Inferno e da Barca do Céu, respectivamente, que aguardam a chegada das almas para o julgamento. À medida que as personagens aparecem, elas representam diferentes segmentos da sociedade da época, como o Fidalgo, o Onzeneiro, o Sapateiro, a Alcoviteira, o Judeu e muitos outros.
Cada personagem é submetida a um interrogatório pelo Diabo e pelo Anjo, que revelam as suas virtudes e pecados. As almas são então direcionadas para a barca que corresponde às suas ações na vida. As personagens que se mostram hipócritas e corruptas são enviadas para o inferno, enquanto as que demonstram arrependimento e boas ações são conduzidas ao céu.
“O Auto da Barca do Inferno” é uma crítica social e religiosa que denuncia a hipocrisia e a corrupção da sociedade da época, além de abordar temas como a justiça divina e a moralidade. Através de um tom satírico e humorístico, Gil Vicente cria uma representação vívida das contradições humanas e das consequências de nossos atos na vida após a morte.